Lázara Divina Coelho[1]
O trânsito religioso é um dos temas transversais mais relevantes da atualidade da religião no Brasil, pois está gerando um novo cenário religioso. É objeto de estudo de órgãos reflexivos dos movimentos sociais da religião bem como das academias de ensino superior espalhados por todo o país, produzindo vasta literatura acadêmico-científica disponível em seus órgãos de publicação oficial. O objetivo desse artigo é investigar o cenário em questão e o faz, exploratoriamente; e, nessa investigação, identifica dois movimentos distintos e complementares entre si: uma intensa circulação de pessoas e uma não menos intensa circulação de idéias dentro do próprio mosaico cristão. Esses movimentos são perceptíveis a partir da análise de pesquisas demográficas oficiais, que visam entender o campo religioso nacional. As análises advêm de variado campo teórico que fundamenta cientistas políticos, antropólogos, sociólogos e religiosos em geral que pesquisam o fenômeno desde a década de 1980, quando começou a fazer-se perceptível no êxodo progressivo e cada vez mais acelerado do Catolicismo Romano para o Protestantismo, de missão ou pentecostal.
Leia o artigo completo no site da Revista eletrônica Vox Faifae em: http://www.faifa.edu.br/revista/index.php/voxfaifae/article/view/6/11">
[1] Possui graduação em Radialismo pela Universidade Federal de Goiás (1994) e em Teologia pelo Seminário Presbiteriano Brasil Central (1999) e pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2006); é especialista em Ensino Religioso pela UniEvangélica (2008) e especializanda em Educação a Distância pela Faculdade de Tecnologia Senac (2010); é mestre em Teologia do Novo Testamento pelo Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper do Instituito Presbiteriano Mackenzie (2007) e mestranda em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2011). É pesquisadora na área de Teologia com ênfase em Educação Teológica e Hermenêutica, com interesse especial nos seguintes temas: Educação Teológica no Brasil, Hermenêutica e Exegese.
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