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5 de junho de 2012

Reflexões Teológicas - Jesus, a Cruz e o Poder - Natanael Ribeiro de Souza

5 comentários:

  1. Olá, turma! O prof. Dr. Natanael Ribeiro de Souza faz uma afirmação surpreendente: a prioridade do teólogo é o esvaziamento de si e não o enchimento de qualquer outro item de ambição de cada um! Vocês concordam?

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  2. "No planeta onde Cristo foi um servo, eu não posso me tornar um senhor".Muito bom! Precisamos mesmo viver isso de forma intensa.O negar a si mesmo e tomar a própria cruz é a única condição para ser um verdadeiro discípulo de Cristo e isso vai na contramão do que muitas "igrejas" estão pregando.

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    1. Oi, Marcos! Havia lido seu comentário sobre a palavra do prof. Dr. Natanael Ribeiro de Souza. No final desta semana publicaremos o segundo vídeo dele. Aguarde!

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  3. "O espelho nunca reflete a si mesmo, a não ser quando ele está sujo". Se eu sou reflexo de Cristo, tenho que refletir as suas atitudes; o seu caráter. Se asminhas atitudes estão indo na contra mão de Deus, com certeza, refletem a "sujeira" que nele esta! Jesus se esvaziou e serviu e declarou que aquele que não estivesse disposto a servir não faria parte do reino dEle, mas os tempos em que estamos vivendo, onde cada um quer ser maior que outro, esta difícil ver esta atitude de servo, que estava e esta em Jesus, refletida no homem!! No mundo onde impera este capitalismo exagerado, o pódio é um lugar desejado. É no pódio que encontramos a efêmera sensação de segurança de: "estou no centro. Sou amado, sou querido. Eu posso". E neste lugar de ilusório poder, que pensamos encontrar tudo o que desejamos e que o próprio Deus ou ser superior desejou para nós, quando na verdade não passa de mecanismos que utilizamos para escondermos a nossa fragilidade humana de nós, dos outros. Servir. Jesus, sempre foi e sempre será um grande sábio, detentor de todas as verdades cruciais das nossas vidas e sabia, acredito que a única forma de nós nos sentirmos livres e alcançarmos realmente o “pódio” será nos esvaziando de nós mesmos, pois só assim nos tornaríamos livres. Livres para sermos nós mesmos sem amarras; livres para amar a outrem sem reservas; livres para sermos guiados incondicionalmente por Deus. Só quem luta para servir sabe do assombro e da maravilha que está em se alcançar este apogeu, o de servo. Não pelo “pódio” da glória externa, visível ao homem, mas pelo “pódio” da descoberta de nós mesmos, pela honra incorruptível visível somente pelos olhos do Eterno.

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    1. Olá, Kênia!
      A metáfora do espelho que chama a atenção para si pela sujeira... é ótima! Parece muitos de nós... mas ainda bem que temos - de tempos em tempos - alguém que, da parte de Deus, mostra-nos nosso próprio espelho sujo de nós mesmos!

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